Em um curto espaço de tempo, estudantes e educadores precisaram criar uma nova dinâmica de aprendizagem. Mas independentemente do local e dos recursos disponíveis, a educação não pode parar!
O Ensino Híbrido veio para ficar e nós podemos ajudar você, professor, a se preparar para este momento. Aqui você encontra conteúdos gratuitos exclusivos e diversos materiais sobre o assunto para facilitar o seu aprendizado e inspirá-lo nessa jornada. Comece agora!
Produzido em formato de livro digital, o material traz o cenário da Educação Básica no Brasil e no mundo, explica o conceito do Ensino Híbrido, suas diversas modalidades e diferenças entre outros tipos de ensino disponíveis, e o papel de gestores e professores. Além das perspectivas, desafios e possibilidades para o desenvolvimento da abordagem no país, você encontrará uma série de referências teóricas e práticas para se inspirar e ficar por dentro do tema.
Nesta websérie é possível ter acesso a vídeos práticos e explicativos que darão dicas de como preparar aulas por meio de modelos simples de Ensino Híbrido, como Sala de Aula Invertida, Laboratório Rotacional, Rotação Individual e Modelo Flex. Assista agora!
O que é ensino Híbrido?
Sala de Aula Invertida
Laboratório Rotacional
Rotação Individual
Modelo Flex
Esta live faz parte da segunda temporada da série “Conversas que Aproximam” realizada pela Fundação Telefônica Vivo desde 2020. Impulsionada pela importância do tema e a participação de mais de 6 mil inscritos na primeira edição do curso de mesmo nome, a live contou com a presença de Ana Ligia Scachetti, pedagoga e jornalista e Eliane Siqueira, pedagoga e mestre em Ciências, com a mediação da nossa Gerente de Projetos Sociais, Renata Altman. Confira!
Qual a diferença entre Ensino Híbrido e Ensino Remoto? É possível aplicar a modalidade utilizando outros recursos, além do uso de tecnologias? Essas e outras perguntas estão respondidas nesta área, que reúne as principais dúvidas dos educadores sobre o tema. Consulte!
O Ensino Remoto surgiu como um modelo provisório e emergencial devido a pandemia da Covid-19 a fim de reduzir o impacto do fechamento das escolas na aprendizagem. Trata-se de um modelo mediado por tecnologias em que se transpõe o conteúdo das atividades e das aulas presenciais para os meios digitais, seguindo as mesmas dinâmicas, inclusive de horários e cronograma do Ensino Presencial.
Já o Ensino Híbrido pressupõe a mescla da aprendizagem presencial com a on-line de forma complementar. O método possibilita a personalização do ensino de acordo com a necessidade do estudante, que toma uma postura mais ativa, enquanto o professor se torna um facilitador dessa aprendizagem.
A modalidade híbrida pode se adequar às diferentes realidades brasileiras. Especialistas apontam que não há uma receita pronta. Cada escola precisa analisar seu contexto, a quantidade de alunos, quais tecnologias dispõem entre outros aspectos. No entanto, um ponto em comum entre todas as instituições deve ser levado em consideração: o professor. Com essa transição, há uma mudança na avaliação da aprendizagem e é preciso quebrar a lógica do professor como centro do processo educacional. É preciso formar e informar o docente sobre novas metodologias para a prática do ensino, com a oferta de recursos digitais, ressignificação do conceito de aprendizagem, a personalização do ensino, entre outros.
São dois modelos, os sustentados, mais parecido com as dinâmicas do Ensino Presencial, com pequenas adaptações, e os disruptivos, em que há mudanças mais radicais na forma de trabalho do professor, da escola e do estudante.
São três modelos. O primeiro é o modelo de Rotação por Estações, em que os estudantes são organizados em grupos, chamados de estações de aprendizagem, para desenvolverem as atividades. Os alunos se revezam nessas estações e o professor se torna o mediador ao fazer intervenções quando os grupos precisam de auxílio. O segundo modelo é o Laboratório rotacional. Neste, os estudantes são divididos em dois grupos que realizam as tarefas simultaneamente, enquanto um está presencialmente sendo acompanhado pelo professor, o outro é mediado pela tecnologia. Os dois grupos se revezam em cada um desses espaços. Por último, a Sala de Aula Invertida, em que o professor envia ao estudante o material com o tema da aula para que ele absorva o conteúdo antes da aula, fazendo com que a interação professor-aluno seja para sanar dúvidas e dar espaço para as atividades.
São quatro modelos disruptivos. A Rotação Individual é similar à rotação por estações, com a diferença de que o aluno recebe um roteiro individual personalizado elaborado pelo professor. No Flex, os cronogramas das aulas são personalizados e fluidos. Os estudantes realizam as atividades propostas, que podem ser aulas individuais ou projetos para pequenos grupos, com o apoio presencial do professor quando necessário. No modelo À la carte, o aluno assume maior autonomia e se responsabiliza pela própria organização de estudo. É ele quem vai escolher as matérias de acordo com suas preferências e objetivos e recebe a ajuda do professor quando e onde for mais adequado em cada situação. Enfim, no modelo Virtual Enriquecido, a presença na escola não é obrigatória. As disciplinas são oferecidas no formato on-line e o estudante vai à instituição uma ou duas vezes por semana, para realizar debates do que foi abordado nos encontros virtuais.
O ensino personalizado contempla uma série de estratégias pedagógicas que promovem o desenvolvimento dos estudantes de forma individualizada, levando em consideração o ritmo, limitações e talentos de cada estudante. A medida é fundamental para combater a desigualdade na educação depois da pandemia.
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