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27.12.2016
Tempo de leitura: 4 minutos

Nova geração de empreendedores sociais troca experiências em evento no Paraná

Fundação Telefônica Vivo participa de encontro promovido pela organização Aliança Empreendedora para falar sobre os aprendizados do Programa Pense Grande e trazer suas contribuições sobre as tendências para os próximos 15 anos.

Imagem mostra pessoas em um painel. No fundo há uma apresentação onde se lê “Geração Empreendedora”.

Fundação Telefônica Vivo participa de encontro promovido pela organização Aliança Empreendedora para falar sobre os aprendizados do Programa Pense Grande e trazer suas contribuições sobre as tendências para os próximos 15 anos.
Matheus Cardoso, responsável pelo Moradigna, um negócio social que tem como objetivo realizar reformas em comunidades para resolver problemas de insalubridade e outros empreendedores compartilharam suas experiências e o que torna tão peculiar seus modos de ver e fazer negócios no evento Geração Empreendedora, que aconteceu no dia 17 de dezembro em Curitiba (PR). Eles são empreendedores sociais, ou seja, pessoas que perceberam os desafios em seu entorno e buscaram formas de solucioná-los e hoje são uma inspiração para os jovens desta geração que preferem ter um negócio próprio a serem colaboradores de uma empresa.
Idealizado pela Aliança Empreendedora, o encontro contou uma programação dividida tanto em rodas de conversa informais sobre como a nova geração empreende como também atividades práticas e oficinas para participantes presenciais e via streaming.
“Falamos como sobre o jovem se relaciona com o mundo empreendedor de um modo diferente do qual o adulto estava acostumado e como a conectividade molda a maneira deles fazerem negócios”, explica Marina Egg, coordenadora de projetos da Aliança Empreendedora.
A coordenadora complementa que muitas discussões sobre empreendedorismo jovem acabam por não relatar as dificuldades pelas quais passam. A ideia do encontro era justamente abrir diálogos francos entre os aspirantes a empreendedores e quem já está empreendendo. “Centramos nas dificuldades do empreendedorismo, mas também fizemos discussões para entender os percalços geracionais mesmo, as características da pessoa que além de estar em formação, está formando seu negócio”. As oficinas também falaram sobre como criar um pitch atraente (apresentações curtas sobre os projetos para possíveis investidores), o que fazer ante a perspectiva de que algo possa dar errado e ainda sobre gamificação na área empreendedora.
A Fundação Telefônica Vivo participou de dois momentos do evento. O gerente de projetos sociais Luis Guggenberger compartilhou no primeiro painel do dia sua experiência em lidar com o empreendedor no Pense Grande, programa de difusão da cultura do empreendedorismo social voltado para jovens de todo o país. “Falamos muito sobre o grande aprendizado que tem sido trabalhar com jovens adultos e suas perspectivas para o futuro”, relata Luis. Além disso, o gerente realizou uma imersão sobre a pesquisa Visões de Futuro +15, um estudo que mapeia tendências para os próximos 15 anos e convida o Terceiro Setor a se inspirar e se preparar para possíveis cenários.
Para o gerente, estar presente em discussões sobre empreendedorismo social e tendências do futuro é fundamental para entender como se aproximar dos jovens, estabelecer relações e fazê-los ver que podem ser protagonistas de seu próprio futuro. “Esse convite foi importante porque legitima a atuação da Fundação Telefônica Vivo desde 2013 no tema de empreendedorismo social no Brasil. Ele também mostra a atratividade do Visões de Futuro +15 e a necessidade de provocar reflexões na nossa sociedade sobre o futuro”, conta Luis.
Os desafios que a juventude empreendedora enfrenta, principalmente no campo social, tem soluções diversas, mas todas elas perpassam pelo senso de comunidade e colaboração. Se o jovem consegue se conectar, se inspirar e dialogar com o outro, ele pode desenvolver suas ideias e torná-las mais próximas de se tornarem realidade. “Quando falamos em juventude empreendedora, o olhar para experiências isoladas não serve. Quem tem que contar histórias e dividir experiências é o jovem mesmo, para inspirar outros a seguirem por esse caminho”, conclui a coordenadora do evento.


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