“A Jornada Tech é ideal dentro desse contexto, porque é uma personalização para ajudar esse aluno. É uma coisa que o estudante não vai ter em um curso, ele não vai ter na internet. O principal foco é dar um direcionamento para esse jovem, sabendo que fazer ali o que ele precisa estudar e como que ele ter o melhor desempenho quando for para o mercado de trabalho.”

“Eu tenho amigos que começaram a trabalhar esse ano e eles falam que a possibilidade de ter um técnico antes de começar a trabalhar já é um divisor de águas. No começo do ano eu não sabia o que fazer, depois dessa consulta [palestra Jornada Tech] com os profissionais da Vivo, eu entendi realmente a área que eu quero seguir, e a área que vou me profissionalizar.”

“A oferta dos cursos técnicos da área de Informação e Comunicação, com essa parceria e consultoria da Fundação Telefônica Vivo, tem contribuído na formação das nossas juventudes que estão hoje estudando na rede estadual de ensino.”

“Essa Mentoria [para Jovens Mulheres na área Tech] veio como um dos nossos propósitos que é trazer as novas gerações para a área de tecnologia. Trazer elas para o nosso mundo foi muito importante para elas entenderem que tem sim oportunidades para todos. A gente não passou só conhecimento, mas a gente também aprendeu e entendeu os anseios que elas têm para ir para o mercado de trabalho.”

“Minha mentora me ajudou a decidir a minha profissão. Eu não estava me encaixando ainda, não tinha me achado muito bem. Depois de pesquisar bastante, falar com ela, eu decidi que seria na engenharia de Software.”

“Com o projeto do desafio dos dados, o que a gente pode levar para nosso ramo empresarial é trabalhar em equipe, comunicação, sempre dar o seu melhor, mesmo que não seja possível, a gente sempre preza muito a qualidade, entregar da melhor forma possível e pela qualidade. Então, acho que isso é o que mais vai ajudar a gente no futuro.”

“Eu me sinto muito realizada em participar de um projeto [Desafio dos Dados] em que a gente tem que pensar em toda solução, background colocar aquilo em prática, fazer uma documentação. No geral, eu acredito que o projeto foi enriquecedor, conseguimos criar um portifólio, melhorar nossas softskills e hardskills. E no fim das contas, o que importa mesmo é que a gente pegou essa bagagem toda e vai aplicar no mercado de trabalho, em outros problemas que a gente enfrentar no nosso dia a dia, tanto no trabalho quanto no período acadêmico.”