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05.07.2010
Tempo de leitura: 4 minutos

Fundação Telefônica promove concurso cultural sobre a revista Sino Azul

A Fundação Telefônica acaba de lançar o Concurso Cultural Sino Azul, destinado ao público interessado na coleção da revista Sino Azul. Confira!

O concurso sobre a revista Sino Azul acontece na internet

A Fundação Telefônica acaba de lançar o Concurso Cultural Sino Azul, destinado ao público interessado na coleção da revista Sino Azul, pioneira house-organ da antiga CTB – Companhia Telefônica Brasileira e que hoje faz parte do acervo histórico da Telefônica. O concurso será realizado pela internet, por meio do link disponível no hot site da publicação (www.colecaosinoazul.org.br). Os participantes terão de responder, em 140 caracteres, à pergunta “Por que é importante para você ganhar um livro com conteúdo histórico como o ‘Nas Capas da Sino Azul’?”.

Serão entregues 1.500 exemplares do livro Nas Capas da Sino Azul, lançado recentemente, às melhores respostas. O concurso termina em 15 de agosto. Não há cobrança de taxa de inscrição e os participantes poderão concorrer com quantas respostas quiserem. A seleção das frases ficará a cargo de um Comitê de Avaliação, formado por representantes de instituições que trabalharam na compilação e elaboração do livro, pesquisadores, acadêmicos, representantes da sociedade e parceiros da Fundação Telefônica. Os critérios para a escolha dos vencedores incluem criatividade, correção gramatical, coerência, estrutura lógica e qualidade do texto.

Digitalização

Mais de 350 edições da Sino Azul estão digitalizadas e podem ser acessadas via Internet. A revista faz parte do acervo histórico do Grupo Telefônica no Brasil, que é gerido pela Fundação Telefônica através de seu Núcleo de Memória. A publicação conta, sobretudo, como ocorreu a evolução das telecomunicações no país, destacando por exemplo a introdução dos cabos submarinos, a comunicação por rádio ou o início do uso do telefone sem o auxílio de telefonistas. Em São Paulo, a publicação circulou entre os anos de 1920 e 1970.

Editada há mais de 80 anos pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB) – que foi sucedida pela Telesp e pela Telefônica -, a revista Sino Azul pode ser considerada uma publicação pioneira como veículo de comunicação empresarial interna. Além de preservar e divulgar a coleção Sino Azul, a digitalização desse singular acervo vai ao encontro da missão da Fundação Telefônica, que é facilitar o acesso e o uso das tecnologias para fins educacionais e culturais. Também se cumpre o objetivo de apoiar a pesquisa e ampliar o acesso à história.

Seja através das páginas de Sino Azul na Internet ou do livro “Nas capas da Sino Azul”, é possível ao leitor recuperar imagens do passado, obter registros do cotidiano e de fatos de impacto mundial, como o desenrolar da Segunda Guerra,  a construção do Cristo Redentor ou a inauguração do Estádio do Pacaembu. Sino Azul destaca-se também por sua longevidade. Com a criação do sistema Telebrás, dando surgimento à Telesp, a revista deixou de ser editada em São Paulo, onde foi substituída pelo título Entrelinhas. No Estado do Rio de Janeiro, a revista continuou sendo publicada, pela Telerj, até 1989.

Como revista de empresa voltada para a comunicação, era natural que Sino Azul lidasse especialmente com o telefone. Assim, transformou-se num veículo de formação de quadros da CTB, instruindo, especializando e atualizando seus funcionários. O fio telefônico, as linhas de expansão, os postes e o globo terrestre foram elementos utilizados para formar e que fizeram do telefone protagonista de transformações do país.

Sobre a Fundação Telefônica

A Fundação Telefônica gerencia a maior parte da Ação Social e Cultural do Grupo Telefônica no mundo, demonstrando o compromisso da empresa com as sociedades junto às quais atua. A instituição está presente na Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Espanha, México, Peru, Equador e Venezuela e também desenvolve programas junto a operadoras locais da Telefônica em El Salvador, Guatemala, Nicarágua, Panamá e Uruguai. No Brasil, foi criada em 1999 e atua para o desenvolvimento social, através da consolidação dos direitos das crianças e dos adolescentes. Desde o início de sua atuação, mais de 500 mil pessoas já foram beneficiadas direta ou indiretamente pelos projetos que desenvolve, por meio dos programas EducaRede,  Pró-Menino, Arte e Tecnologia e Voluntários Telefônica.


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