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24.01.2017
Tempo de leitura: 3 minutos

Fundação Telefônica Vivo passa a integrar grupo latino-americano de voluntariado corporativo

Formado por nove organizações, o grupo CLAVE se reúne para aprimorar práticas e gerar conhecimento na área de voluntariado empresarial.

Imagem mostra ilustração do planeta Terra e crianças feitas de papel com as mãos dadas

Formado por nove organizações, o grupo CLAVE se reúne para aprimorar práticas e gerar conhecimento na área de voluntariado empresarial.
No final de 2016, a Fundação Telefônica Vivo começou a fazer parte de um grupo pioneiro em pensar o voluntariado corporativo na América Latina. O Conselho Latino-Americano de Voluntariado Empresarial (CLAVE) é formado por instituições com projetos de desenvolvimento solidário empresarial como o Google, a Walt Disney Company e Fundação Itaú Social. A missão do grupo é fomentar a troca de experiências e buscar a melhoria de suas práticas voluntárias.
“Nosso objetivo é promover o desenvolvimento sustentável da América Latina”, conta Monica Galiano, consultora, palestrante internacional e secretária executiva do CLAVE. “Os empresários estão genuinamente conscientes de seu papel, potencial e do poder que têm para transformar a realidade. Eles vêm de uma geração mais colaborativa, interessada nas problemáticas reais da comunidade onde estão inseridos”. Apesar de ter apenas um ano de existência, o CLAVE já se reuniu diversas vezes, nas quais desenvolveu programas de auxílio a outras corporações que também queiram trabalhar a solidariedade.
Trabalhando há 18 anos na área de voluntariado, Monica escreveu o livro Voluntariado Digital: Oportunidades da Tecnologia para a transformação social em parceria com a Fundação Telefônica Vivo. Para ela, a última década transformou o cenário de voluntariado dentro das empresas. “Antes, eram feitas muitas campanhas de arrecadação, sem pensar profundamente na necessidade do ajudado. Hoje as empresas estão empenhadas em fazer ações transformadoras. Elas não desejam ser paliativas”, diz.
As mudanças causadas pelo voluntariado corporativo podem ser sentidas também dentro da própria empresa. Monica fala dos benefícios que ele pode trazer profissional e pessoalmente, e que somente agora as áreas de Recursos Humanos têm voltado o olhar para isso: por demandar ações em equipe, como delegar funções, trabalhar com pouco orçamento e organizar encontros, o voluntariado enriquece os processos de comunicação dos colaboradores, ampliando também o sentimento de empatia.
Em relação ao programa de Voluntariado da Fundação Telefônica Vivo, Monica destaca a iniciativa inovadora da organização de gamificar o voluntariado corporativo. Com o Game do Bem, os colaboradores participam por meio de uma plataforma digital de missões de áreas como educação, saúde e meio ambiente, que beneficiam projetos sociais apoiados pela instituição.
“A internet nos leva mais longe, nos faz ficar mais próximos, e a Fundação Telefônica Vivo enxergou o digital como um jeito de inserir as pessoas no voluntariado”. Para a consultora, sendo digital ou não, o que as empresas que integram o CLAVE têm em comum é o desejo de impulsionar melhores práticas. Na opinião de Monica, não importa o caminho que o colaborador trilha para chegar ao voluntariado – seja atuando nas ruas ou em frente ao computador. “O que importa é a motivação. É isso que faz o voluntário dizer ‘uau, vou ajudar!”.


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