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31.07.2015
Tempo de leitura: 3 minutos

Jovens aprendem a programar na Campus Party Recife 2015

Programaê! realizou palestras, ministrou oficinas e incentivou os campuseros a criarem seus próprios aplicativos na Campus Party Recife 2015.

A Campus Party Recife 2015 terminou neste domingo, dia 26 de julho, com números que revelam o porquê dela ser o evento tecnológico mais importante do nordeste brasileiro. Foram contabilizados cerca de 4000 campuseiros – tendo 2500 deles montado acampamento dentro do Centro de Convenções de Pernambuco.

O Programaê! esteve presente incentivando os jovens a se aventurarem no mundo da programação. O movimento, uma iniciativa da Fundação Telefônica Vivo e Fundação Lemann, quer disseminar o uso da programação como linguagem dentro das escolas. Para tanto, aposta em tecnologia e inovação, cativando crianças e adolescentes, e conscientizando-os da importância dos códigos para a transformação de seu entorno, com o lema “Eu Crio o Meu Mundo”. Atualmente, o projeto está presente em cinco escolas públicas do país.

No evento, o Programaê! preparou atividades dinâmicas para atrair os campuseiros. A primeira delas, na sexta-feira (24), foi o debate “O Uso da Programação para Empreender”. O palco Terra ficou lotado de jovens que entenderam sobre como a linguagem de códigos pode ajudar no desenvolvimento de um negócio. Também na sexta-feira foi promovida uma oficina de programação em parceria com a Fábrica de Aplicativos, que contou com cerca de 100 participantes. Eles aprenderam como começar a programar seu próprio aplicativo de forma fácil e didática.

Já no sábado (25), aconteceu uma oficina ministrada pelo Prof. Dr. Francisco Isidro Massetto, que aplicou uma atividade de inclusão digital, voltada para as comunidades de baixa renda. A iniciativa teve como objetivo incentivar a prática de programação, impulsionando o desenvolvimento tecnológico da região.

Além destas ações, o projeto ainda atuou durante todos os dias com o Desafio Programaê!. Nele, os campuseros deveriam completar um desafio online de programação por dia e dirigir-se ao estande da Telefônica Vivo para ganhar brindes.

A equipe Portmund, finalista da etapa mundial do Technovation Challenge com o aplicativo The Last Drop (para a conscientização do uso da água), é pernambucana e teve espaço de destaque na #CPRecife4. A presença delas foi um exemplo de como as mulheres podem e devem se relacionar com a programação e das portas que a linguagem de códigos abre.

Outros pontos altos da #CPRecife4 foram a palestra sobre robôs domésticos, do evento Hackathon, onde os campuseiros eram convidados a criar um aplicativo que impactasse socialmente sua cidade, e também o Desafio EcoRecife, um convite a criação de videogames ambientados na capital pernambucana.

A Fundação Telefônica Vivo encerrou sua participação no evento satisfeita por ter contribuído com a disseminação do poder da tecnologia como ferramenta para transformações sociais. Pois acredita que a fluência digital pode habilitar uma nova geração de jovens protagonistas a serem agentes de mudança, responsáveis por um futuro cada vez mais democrático.

 


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