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30.01.2017
Tempo de leitura: 2 minutos

Metodologia ensina como transformar os projetos voluntários em ações mais eficientes

Conheça o Guia Design Thinking da Fundação Telefônica Vivo e saiba como aplicá-lo em projetos sociais.

Imagem mostra capa da publicação Guia Design Thinking

Conheça o Guia Design Thinking da Fundação Telefônica Vivo e saiba como aplicá-lo em projetos sociais.
Durante muito tempo o trabalho voluntário era entendido como uma prática realizada por pessoas dispostas a oferecer qualquer recurso que fosse capaz de minimizar o sofrimento alheio, incentivando, mesmo que sem pretensão, uma cultura baseada no assistencialismo. Atualmente, ser voluntário não se limita em apenas ajudar o próximo – também é visto como uma relação de troca, na qual todos os envolvidos desempenham um papel essencial.
Alinhada com esse propósito, a Fundação Telefônica Vivo tem investido no aprimoramento do seu Programa de Voluntariado, fazendo com que a vontade de cada colaborador em tornar o mundo um lugar melhor resulte em ações efetivamente transformadoras e inspiradoras.
Um dos caminhos escolhidos pela instituição para estimular novas ideias nas ações de voluntariado foi o uso da metodologia conhecida como Design Thinking. Focado no ser humano, o processo desafia os modelos mentais existentes ao priorizar a participação dos que de fato vivem o problema na construção das respostas. Trata-se de um método de trabalho não-linear desenvolvido em quatro grandes fases: exploração do problema; entendimento; geração de ideias e experimentação de soluções.
Para disseminar este conteúdo, a Fundação Telefônica Vivo elaborou o Guia de Design Thinking Aplicado em Projetos Sociais. Baseado em uma ação realizada na ONG Liga Solidária de São Paulo em 2016, o guia possui um conteúdo teórico agregado ao prático, facilitando a compreensão de cada etapa e tornando a leitura mais agradável. No final do conteúdo, ainda estão disponíveis fichas de exercícios para testar os conceitos aprendidos e facilitar o desenho de cada projeto. Ainda que não haja uma fórmula pronta, a empatia é peça-chave para fazer bom uso deste conteúdo.
Quer conhecer o material? Acesse agora a versão online disponível em nosso Acervo e faça o download gratuito da publicação!


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