Notícias

20.02.2018
Tempo de leitura: 3 minutos

Quebrando barreiras

Professora de Fortaleza descobre novas possibilidades para suas aulas ao participar de cursos da plataforma Escolas Conectadas

A falta de familiaridade com a tecnologia não foi um empecilho para que a professora Onélia Barbosa, de Fortaleza (CE), pudesse começar a fazer cursos online. Aos 53 anos, ela lembra quando entrou na era digital: “eu tinha preconceito com cursos à distância, mas vale a pena porque disciplina a gente”.

E foi assim, quebrando barreiras, que a Onélia passou a acessar a internet para atualizar seus conhecimentos.O ensino online foi a maneira que a professora encontrou para dar conta da carga horária de cursos e formações que precisava realizar para conseguir se desenvolver na carreira, mas que não sabia como encaixar em seus horários e no bolso. “Ainda hoje tenho dificuldade de manusear, mas as enfrento”.

Quando conheceu a plataforma Escolas Conectadas, iniciativa da Fundação Telefônica Vivo  para apoiar a formação à distância de educadores, Onélia começou a fazer um curso atrás do outro. E ainda dividiu a novidade com os colegas: “eu sou daquelas que quando tenho uma coisa saio compartilhando, divulgando. Temos que ser companheiros”.

Aluna desde 2015, já fez 14 atividades na plataforma e lembra com muito entusiasmo de quatro delas: ‘Escola na nuvem: ferramentas gratuitas de produção online’ e ‘Resolução de problemas para além das aulas de Matemática’, de 2016, ‘Jogos e Brincadeiras: para além da seriação’ e ‘Alfabetizando na diversidade: por classes mais multisseriadas’, de 2017.

Sugestão de atividades

Alfabetização, inclusive, é uma das paixões de Onélia. “Gosto muito de alfabetizar, porque existe uma dificuldade de leitura geral. Dava aula para o terceiro ano e todos os alunos chegavam sem saber ler”, relembra. “E eu gosto muito de trabalhar leitura, texto. Criar uma dinâmica diferente para não ficar no tradicional”.

Os cursos a ajudaram com sugestão de atividades. Para ela, o conteúdo da plataforma contribui para mudar a maneira de pensar e obter uma prática mais atrativa. “Minha grande dificuldade, assim como a de muitos outros professores, é usar o computador na sala de aula com os alunos, porque não tem o equipamento para todos”, ressalta. A educadora aproveitou a oportunidade para pensar em novas formas para ampliar o repertório e inovar na forma de ensinar seus alunos.

Já são mais de 32 anos de experiência como professora em escola pública. Hoje, aposentada, é também artesã e ainda não largou sua profissão. Diz que está ansiosa para a retomada dos cursos da plataforma Escolas Conectadas em 2018, afinal quer continuar em sala de aula e para isso vai continuar estudando e enfrentando as barreiras.

Na plataforma Escolas Conectadas são oferecidos cursos gratuitos com conteúdos e metodologias inovadoras de ensino com práticas pedagógicas diferenciadas e de uso da tecnologia nas atividades em sala de aula. Saiba mais!

Em breve você conhecerá outras histórias. Aguarde!


Outras Notícias

Um novo olhar dos estudantes para o local onde vivem

19/03/2019

Um novo olhar dos estudantes para o local onde vivem

Após participar das formações do Aula Digital, a educadora Cleilde criou ações com os alunos para promover a cultura local

Quando a escola une a comunidade

12/03/2019

Quando a escola une a comunidade

Após formação da Fundação Telefônica Vivo, Maria da Conceição Meiras dos Santos Filha engajou a comunidade para reforma da escola e desenvolveu um projeto para explorar espaços diferenciados de aprendizagem

Promovendo a cultura digital para aperfeiçoar competências e multiplicar conhecimentos

11/03/2019

Promovendo a cultura digital para aperfeiçoar competências e multiplicar conhecimentos

Desde que conheceu a plataforma Escolas Conectadas, a pedagoga do Espírito Santo Valéria Gon Zortéa já fez mais de 20 dos cursos. Além da sede por conhecimento, ela precisa estar bem preparada para formar profissionais de educação.

Professor une tecnologia ao ensino de Artes e outras disciplinas

11/09/2018

Professor une tecnologia ao ensino de Artes e outras disciplinas

De segunda a sexta-feira, Murilo Carvalho Rodrigues, 34 anos, sai de casa e enfrenta um trajeto de quase duas horas para chegar ao trabalho.

Após formação do Aula Digital, educadora descobre que não é preciso ter acesso à tecnologia para inovar

06/08/2018

Após formação do Aula Digital, educadora descobre que não é preciso ter acesso à tecnologia para inovar

Jivanete Amâncio Santos, gestora de uma escola em Arauá, Sergipe, rompeu as barreiras da sala de aula e levou alunos para conhecer a realidade local

Inovação e tecnologia contribuem na inclusão de alunos com deficiência

01/08/2018

Inovação e tecnologia contribuem na inclusão de alunos com deficiência

Após formação do Aula Digital, escola de Sergipe passou a desenvolver projetos em tecnologia assistiva

.
Menu para dispositivos móveis