A ordem agora é que cada pessoa gere o mínimo de lixo possível, pois a natureza leva um longo tempo para sua recuperação. Topa participar desse movimento?
Saiba qual a maneira mais ecologicamente correta de lidar com seu lixo
Fazer coleta seletiva de papel, metal, vidro ou plástico já não é novidade para ninguém. Aliás, o ato de reciclar já não basta. A ordem agora é que cada pessoa gere o mínimo de lixo possível, pois a natureza leva um longo tempo para sua recuperação.
Mas você sabe exatamente o que fazer com o “lixo” gerado pelas novas tecnologias, como celulares, baterias, pilhas, monitores, CDs, DVDs, entre outros? Muita gente faz este descarte no lixo normal da casa, que vai para os aterros sanitários e causam sérios danos ao meio ambiente.
Em São Paulo, a Secretaria do Meio Ambiente e o Instituto Sérgio Motta criaram o “e-lixo maps”, um site para que você localize o local de coleta mais próximo de sua casa. Basta digitar o cep e o tipo de lixo eletrônico que pretende descartar, que o sistema indica o ponto de coleta e endereço. Assim, você colabora com o meio ambiente e com instituições que fazem o reaproveitamento deste material.
Quando descartados no lixo comum, esses materiais liberam substâncias tóxicas como mercúrio, chumbo, cádmio, cromo, cobre e arsênio. Quando descartadas incorretamente na natureza, estes metais podem contaminar o solo e atingir o lençol freático, interferindo na qualidade dos mananciais que são usados para irrigação, criação de gado e consumo de água, sendo extremamente prejudicial para a saúde humana.
Por Lucy De Miguel | Vetor Comunicação