Está comprovado para os participantes do Dia dos Voluntários que o que move toda a transformação das instituições beneficiadas é o espírito de equipe!
Espírito de equipe faz parte do Dia dos Voluntários
Está mais do que comprovado para os participantes do Dia dos Voluntários que o que move toda a transformação das instituições beneficiadas é o espírito de equipe, o trabalho conjunto em prol de um mesmo objetivo.
Raul Seixas expressou bem o espírito de união quando compôs uma poesia-canção que dizia: “Sonho que se sonha só, é só um sonho que se sonha só. Mas sonho que se sonha junto é realidade”. Este exemplo foi muito bem ilustrado pelas ações do Dia dos Voluntários, quando os participantes ajudaram a transformar não só a parte física do Centro Educacional Tabor, como também a abrir um capítulo para uma nova história.
“Eu sempre acho que quando todos lutam por um mesmo objetivo, e por um objetivo claro, é muito mais fácil conseguir realizá-lo. É assim que conseguimos cumprir os maiores desafios”, disse o diretor de Serviços ao Cliente, Carlos Morales (foto), em sua primeira participação no evento. “Mas, no dia-a-dia, nem sempre as pessoas têm os mesmos objetivos, e daí não chegamos a resultado algum. Temos que levar para a empresa um exemplo que vemos aqui: ninguém precisa ficar falando o que tem que ser feito – todo mundo pega uma tarefa e faz”.
O diretor-geral do Terra, Paulo de Castro, confirma esta lição. “Me emociono vendo o pessoal trabalhando neste clima de união. Todos se sentem valorizados. Isso tende a se refletir no relacionamento interno, no laço que se tem com a empresa”, garante.
“Me surpreendi com esta mobilização, todos trabalhando por uma causa única, cooperando uns com os outros. No dia-a-dia nos apegamos a coisas pequenas, mas aqui todo mundo se iguala. Devemos aprender um pouco mais com esse espírito de doação, quando cada um pode doar o que tem de melhor. Não só aqui, mas em qualquer lugar”, disse a consultora Alessandra Mondenini, participando pela primeira vez no Dia dos Voluntários.
Com bolhas nas mãos, o engenheiro Plínio Paulo Fernandes Correa, que está há um ano na Telefônica SP, disse que seria bom se todos da empresa fizessem este trabalho voluntário pelo menos uma vez. “A gente aprende a ajudar ao próximo, começando pela colaboração entre nós mesmos, voluntários. Acredito que se todo mundo participasse, teríamos uma melhora no clima organizacional, na integração entre as pessoas, no convívio com outras áreas”, sugere.