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Há 20 anos o programa da Fundação Telefônica Vivo engaja colaboradores em atividades de impacto social; em 2024, 70% das ações apoiadas estão ligadas à educação

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A imagem mostra voluntários sorrindo e posando para a câmera #ProgramadeVoluntariado

Oferecer apoio aos colaboradores para que possam desempenhar atividades de ação social é uma forma de fortalecer laços entre empresa e profissionais, mas não é só isso. O trabalho de voluntariado, realizado de forma organizada e estruturada e com apoio da empresa, traz vários benefícios para o profissional engajado e, também, para a companhia e para a comunidade. Em duas décadas de atuação no Brasil, a Fundação tem hoje um dos maiores e mais antigos programas de voluntariado no país. Anualmente, acontece o Dia dos Voluntários Telefônica, conhecido como DVT, um projeto global do qual participam os colaboradores de todas as empresas do Grupo Telefónica. Em 2024, em comemoração aos 100 anos da companhia, a iniciativa foi realizada em 12 países, envolvendo um total de 27 mil pessoas em ações simultâneas de solidariedade e transformação social.

E mesmo depois de anos de ações voluntárias, a Fundação Telefônica Vivo pode celebrar resultados cada vez maiores e significativos, que impactam diretamente seus voluntários, o grupo e os assistidos. Esse ano, a 20ª edição do DVT foi uma data marcante que bateu o recorde de 10 mil voluntários, entre colaboradores e seus familiares, dedicados às atividades realizadas em 39 cidades brasileiras, que beneficiaram 55 projetos e quase 40 mil pessoas, sendo 70% dos projetos apoiados direcionados a educação pública.

“O Dia dos Voluntários tem ganhado cada vez mais relevância e demonstrado seu poder transformador. Além de oferecer apoio, consideramos o crescimento sustentável das instituições, para que as ações realizadas deixem um legado e abram novos horizontes para os beneficiários e a comunidade local. E atuar por meio do voluntariado para melhorar a realidade das escolas públicas é uma causa que mobiliza e engaja, tornando ainda mais significativos os projetos que realizamos e os benefícios que proporcionamos”, explica Alessandra Mondenini, Gerente de Voluntariado e Mobilização Institucional.

O engajamento dos colaboradores em ações voluntárias é incentivado ao longo de todo ano pela Vivo e envolve uma estratégia de gestão estruturada. O Programa de Voluntariado oferece a possibilidade de participar de ações presenciais ou virtuais ao longo do ano para que possam contribuir com parte de seu tempo, suas habilidades e recursos. Para isso, o modelo envolve a formação de comitês de voluntariado, que realizam diversas ações locais durante ano todo para apoiar necessidades das comunidades de cada região. Esse ano, 56 embaixadores lideraram comitês com quase 500 membros voluntários, em 39 cidades.


Voluntariado a serviço da educação pública

Ao contribuir com melhorias nas salas de aula e com equipamentos tecnológicos, os voluntários levam aos estudantes uma nova perspectiva de aprendizado e de inserção no ambiente digital, essenciais para desenvolverem habilidades exigidas no século 21.

“Focar nas escolas públicas é essencial para promover a igualdade de oportunidades, impactar positivamente a vida de milhões de alunos e contribuir para a transformação da educação no país, reduzindo as desigualdades sociais e regionais. Essa iniciativa é ainda mais relevante ao priorizar o desenvolvimento das competências digitais de educadores e estudantes, preparando-os para um futuro cada vez mais tecnológico e conectado”, reflete Eliane Matiko, analista de projetos educacionais na Fundação Telefônica Vivo e voluntária do programa há 19 anos.

“Muitas vezes encontramos uma sala de aula cheia de carência se podemos transformá-la na sala mais tecnológica. Dando uma oportunidade para o aluno da escola pública ter a mesma condição, ou uma condição melhor ainda, do que a de um estudante de escola particular”, explica Adriana de Jesus, analista de processos da Vivo, que atua como embaixadora do comitê de voluntariado em Curitiba (PR).

Ver a alegria estampada no rosto dos estudantes é o principal combustível dos voluntários. Para Raabe do Carmo, que trabalha como gerente na Vivo em Marabá, no Pará, e é uma das embaixadoras do comitê local, ela foi impactada em uma escola pública. “A primeira ação que eu fiz foi a entrega de uma sala de informática. As crianças ficaram tão felizes!

Precisavam tanto daquela estrutura para se desenvolver como seres humanos, terem um futuro profissional. Isso me move, a transformação que nós, como colaboradores, com o apoio da Fundação, podemos levar para a vida de outras pessoas”.

Impacto na vida dos voluntários

No Brasil, a data de 28 de agosto é celebrada desde 1985 como o Dia Nacional do Voluntariado. Para comemorar a data, destacamos depoimentos dos voluntários da Fundação Telefônica Vivo que demonstram o poder transformador desse trabalho na sociedade e, também, pessoal e profissionalmente.

Raabe do Carmo gerente na Vivo em Redenção, no Pará, e é uma das embaixadoras do comitê local: “Tenho um amigo de Marabá que foi para Portugal batalhar e hoje é chef de cozinha e dono de restaurante, o Anderson. Ele estava em férias aqui no Brasil e o convidei para participar de um Dia dos Voluntários, fazer o lanche para as crianças. E teria, também, um jogo de futebol. Ele levou 10 bolas de presente. A criançada se encantou e pediu chuteiras. Ele fez uma campanha de arrecadação em Portugal e na próxima vinda trará malas de doação. E me agradeceu porque eu o convidei para entrar nesta ação e ele está adorando ser voluntário. Disse que o inspirei. Vai trazer chuteiras, meias e tênis para as crianças daqui. Fiquei emocionada porque ele se sentiu tocado e, agora, é mais um a colaborar de coração aberto, se sentindo muito bem com isso!”

Sebastião José Rodrigues, que trabalha como Customer Success na Vivo, é um dos embaixadores do comitê de voluntariado em São Paulo: “No último Dia dos Voluntários, ouvi da diretora da Instituição Despertar, local que visitamos, que o simples fato de nos sentarmos para tomar um café é um evento fantástico para os assistidos. Eles nos enxergam como vencedores, como super-heróis, pessoas em que podem se espelhar”.

Giuliano Pascoal Ferreira, analista de telecomunicações e embaixador responsável pelo Comitê de Voluntariado de Belo Horizonte (MG): “Certa vez, encontramos uma questão séria em uma creche pública onde dezenas de crianças dormiam em colchões deteriorados pelo tempo e sem condições de uso, que provocavam infecções cíclicas nas crianças em função dos fungos e bactérias que viviam nas espumas. Por meio de uma ação única, adquirimos caminhas empilháveis que permitiram uma rotina de descanso, garantido a saúde, bem-estar e, por consequência, a qualidade de aprendizagem dos pequenos, diminuindo a incidência de resfriados e infecções na creche.”

 

Programa de voluntariado envolve milhares de pessoas e é um dos maiores do Brasil
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