Saltar para o menu de navegação
Saltar para o rodapé
Saltar para os conteúdos
Saltar para o menu de acessibilidade

Saiba como a Fundação Telefônica Vivo contribui para digitalizar a educação pública. Confira nossos destaques!

Imagem mostra uma menina negra em uma sala de aula. ela sorri para a foto, está sentada em frente a um computador e usa camiseta rosa

Definitivamente, a educação digital deixou de ser uma tendência no futuro para se tornar uma realidade no presente. Principalmente durante os dois últimos anos. Mas, afinal, como aproximar a escola pública de uma cultura digital na prática?

Nesse sentido, o Informe Social 2021 da Fundação Telefônica Vivo traz um panorama sobre as contribuições da instituição para digitalizar a educação pública no Brasil e promover a solidariedade.

Diante de um cenário de recuperação de aprendizagens, a estratégia foi seguir apoiando o desenvolvimento de competências digitais de educadores e estudantes. Nesse sentido, temas como Formação Continuada e Práticas Pedagógicas Inovadoras se destacaram nas ações do ano anterior.

Como resultado, 2,7 milhões de pessoas foram beneficiadas pelos projetos educacionais e solidários da Fundação Telefônica Vivo. Confira alguns dos resultados e destaques registrados no Informe Social 2021:

A importância de desenvolver competências digitais 

Para criar experiências de aprendizagem significativas é preciso acompanhar tendências e refletir sobre o contexto social no qual a educação se desenvolve. Ainda mais em sociedades digitais, que se caracterizam pelas mudanças constantes.

Contudo, o que realmente define uma educação na era digital é a capacidade de se adaptar e continuar aprendendo ao longo da vida. Isto é, desenvolver competências digitais que permitam aliar pedagogia e tecnologia em sala de aula.

Isso significa não apenas diversificar os cenários de aprendizagem a partir de metodologias ativas, mas também propor debates e reflexões sobre os impactos sociais, econômicos e ambientais dos avanços tecnológicos em nossa sociedade.

Com o objetivo de inserir as tecnologias digitais de forma transversal nos currículos escolares, a Fundação Telefônica Vivo promove iniciativas para democratizar o letramento digital para educadores e estudantes.

Saiba mais sobre o programa.

Formação Continuada: a base de uma educação digital 

A aprovação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e a Reforma do Ensino Médio representa a busca por um modelo de educação mais conectado com as demandas do mundo contemporâneo.

O objetivo é combater um cenário de evasão escolar e de defasagem na aprendizagem. Sendo assim, o Informe Social 2021 aponta a formação continuada de docentes como um pilar fundamental para esta construção.

Ao passo que os avanços tecnológicos, a mudança no perfil dos estudantes e a perspectiva de um Ensino Híbrido adicionam novas camadas a distância entre formação inicial e continuada.

É por isso que a Fundação Telefônica Vivo oferece cursos a distância e gratuitos para qualificar educadores a desenvolverem práticas pedagógicas inovadoras. Além disso, os projetos disponibilizam recursos digitais e qualificados de aprendizagem.

Voluntariado: solidariedade sem barreiras 

Assim como a tecnologia funciona como uma importante ferramenta de transformação para a educação, também pode ser usada para ampliar as possibilidades de fazer o bem. Por isso, um dos destaques do Informe Social 2021 foi o Voluntariado Digital.

De acordo com dados da Pesquisa Voluntariado no Brasil 2021, cerca de 21% das ações voluntárias foram feitas on-line durante a pandemia. Alinhada a esta tendência, a Fundação Telefônica Vivo ampliou o escopo de ações oferecidas aos colaboradores da empresa.

Por meio do maior Programa de Voluntariado Corporativo do Brasil, a instituição partiu da digitalização para impulsionar práticas solidárias. Sobretudo no que diz respeito às ações emergenciais de combate à fome e à crise sanitária de coronavírus.

Para tanto, a plataforma digital Game do Bem foi utilizada para estimular a captação de recursos e a divulgação das campanhas através das redes sociais. Como resultado, os 19 mil voluntários beneficiaram diretamente 215 mil pessoas em 2021.

Conheça algumas iniciativas realizadas durante o ano.

Visão de Futuro 

Segundo pesquisa do Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc), durante a pandemia, um em cada cinco alunos do Ensino Médio ficou sem aulas por falta de aparelhos apropriados ou conexão à internet na rede pública.

Além disso, o Brasil ocupa a 80º posição no ranking global de letramento digital. O índice “The Inclusive Internet 2021”, publicado pela revista britânica The Economist, leva em consideração o nível de competências digitais em 120 países.

Em outras palavras, não estar incluído no ambiente digital também é uma forma de exclusão. Principalmente porque o mercado de trabalho já está se moldando aos avanços tecnológicos.

“É preciso formar o profissional do futuro. A deficiência de conhecimento digital na formação dos jovens brasileiros é um colossal entrave para o desenvolvimento do país, em todos os aspectos”, afirma Christian Gebara, presidente do Conselho da Fundação e CEO da Vivo.

Nesse sentido, a Fundação Telefônica Vivo acredita no diálogo entre educação e cultura digital como alternativa a este cenário. Afinal, a tecnologia é apenas uma ferramenta para o processo de ensino e aprendizagem.

Sendo assim, é importante fortalecermos o que há de mais essencial dentro das escolas: as relações entre professores, gestores, estudantes, familiares e comunidade escolar.

“Este é um movimento fundamental para o desenvolvimento sustentável do país ao longo dos próximos anos. Somente assim a digitalização será acompanhada por inclusão social, com oportunidade e equidade”, conclui Gebara.

Informe Social 2021: como atuamos para promover uma educação pública digital
Informe Social 2021: como atuamos para promover uma educação pública digital